Mesmo de dieta, técnico aceita convite do Globoesporte.com para jantar típico em São Paulo. 'É leve. Você come até amanhã e nada acontece'
O técnico Muricy Ramalho, do Santos, já está no clima da viagem ao Japão, marcada para a próxima segunda-feira, onde será disputado o Mundial de Clubes da Fifa. Atendendo a convite do Globoesporte.com, ele começou a se habituar às peculiaridades da culinária japonesa em um restaurante típico em São Paulo. Mesmo em dieta para perder peso, por causa da crise de uma hérnia de disco que teve no mês passado - e que chegou até a afastá-lo de alguns jogos da equipe - o comandante santista não se furtou a saborear generosas porções de sushi, sashimi, entre outros quitutes.
Muricy só foi obrigado a dispensar a cerveja, já que bebidas alcoólicas estão vetadas pelos seus médicos. Em pouco mais de duas semanas, ele perdeu seis quilos. Por isso, se sentiu bem à vontade para se esbaldar com peixe cru.
- Isso aqui (comida japonesa) é bem leve. Você come até amanhã e não acontece nada (risos).
O técnico gosta, principalmente, dos pratos feitos à base de salmão. Quando o garçom traz um carpaccio feito com fatias bem fininhas do peixe, Muricy não se contém.
- Esse prato é uma delícia. Com uma cervejinha, então! Pessoal que é cervejeiro, com esse carpaccio para beliscar, fica bebendo até de madrugada...
No Japão, os jogadores do Peixe não poderão experimentar pratos locais. O cardápio, preparado pela nutricionista Sandra Merouço, será restrito. Nada de comida japonesa. Como não vai entrar em campo para jogar, Muricy garante que vai comer sem culpa.
- Ah, com certeza vou experimentar alguma coisa lá, sim. Meu quarto no hotel costuma ser o ponto de encontro do pessoal da comissão técnica. Tomamos um vinho, conversamos e comemos sem problema. Jogador é que tem de tomar mais cuidado com alimentação.
Muricy afirma que também se arrisca na cozinha. Pratos simples, nada muito sofisticado. Diz que foi obrigado a aprender a cozinhar nos períodos em que morou sozinho em Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e Florianópolis. Ele não levou sua família quando foi trabalhar nessas cidades e, como não gosta muito de jantar fora, se virava como podia. Diz que está apto a enfrentar qualquer tipo de aperto, mas fome não passa.
- Para passar o tempo, eu inventava. Faço um risoto muito bom. Macarrão também. O Tata (Mário Peres, seu auxiliar) era minha cobaia no Rio. Eu fazia a comida, dava para ele experimentar e perguntava: “Tá bom, Tata?”. E ele: “Tá, chefe”. Tem de falar que está bom, né? Eu sou o treinador.
Sem poder tomar a sua cervejinha, Muricy ficou só no Guaraná (Foto: Marcos Ribolli/GLOBOESPORTE.COM)
Muricy só foi obrigado a dispensar a cerveja, já que bebidas alcoólicas estão vetadas pelos seus médicos. Em pouco mais de duas semanas, ele perdeu seis quilos. Por isso, se sentiu bem à vontade para se esbaldar com peixe cru.
- Isso aqui (comida japonesa) é bem leve. Você come até amanhã e não acontece nada (risos).
Eu quero experimentar a comida lá do Japão. Como não vou jogar, posso comer"
Muricy Ramalho
No Japão, os jogadores do Peixe não poderão experimentar pratos locais. O cardápio, preparado pela nutricionista Sandra Merouço, será restrito. Nada de comida japonesa. Como não vai entrar em campo para jogar, Muricy garante que vai comer sem culpa.
- Ah, com certeza vou experimentar alguma coisa lá, sim. Meu quarto no hotel costuma ser o ponto de encontro do pessoal da comissão técnica. Tomamos um vinho, conversamos e comemos sem problema. Jogador é que tem de tomar mais cuidado com alimentação.
Muricy afirma que também se arrisca na cozinha. Pratos simples, nada muito sofisticado. Diz que foi obrigado a aprender a cozinhar nos períodos em que morou sozinho em Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e Florianópolis. Ele não levou sua família quando foi trabalhar nessas cidades e, como não gosta muito de jantar fora, se virava como podia. Diz que está apto a enfrentar qualquer tipo de aperto, mas fome não passa.
- Para passar o tempo, eu inventava. Faço um risoto muito bom. Macarrão também. O Tata (Mário Peres, seu auxiliar) era minha cobaia no Rio. Eu fazia a comida, dava para ele experimentar e perguntava: “Tá bom, Tata?”. E ele: “Tá, chefe”. Tem de falar que está bom, né? Eu sou o treinador.

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