Fenômeno afirma que poderia 'jogar pela janela' sua história de sucesso, mas que pensou no povo brasileiro ao aceitar o desafio para 2014

- Não tinha nada a ganhar com isso, só a perder. Mas a minha ambição de fazer com que as pessoas se aproximem, as partes se aproximem, o povo se sinta orgulhoso desse evento... Comecei a pensar no povo, nas alegrias que eu dei, decidi enfrentar, sabendo que seria alvo de críticas, de desconfianças, e sabendo que poderia até mesmo jogar pela janela toda uma história de sucesso, de credibilidade - disse o Fenômeno.
Ronaldo será o terceiro ex-jogador no comando do comitê organizador de uma Copa, repetindo os feitos do francês Michel Platini, em 1998, e do alemão Franz Beckenbauer, em 2006. Segundo o ex-camisa 9, sua maior motivação é chegar ao final do Mundial orgulhoso do trabalho feito até lá.
- O comitê tem uma organização fantástica, tem uma auditoria de uma grande multinacional que controla exatamente tudo, é uma empresa privada, financiada pela Fifa. Então eu decidi entrar com tudo para realmente chegar no final da Copa, depois da Copa, e ver que foi o maior sucesso, a melhor Copa dos últimos tempos, que o povo está orgulhoso, que cumprimos com a nossa missão e eu dizer que participei, que fui importante e que entreguei minha missão.

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