
O meio-campista Marcelinho Paraíba é um dos jogadores mais experimentados da Série B. Ele sabe que a cobrança será grande sobre os seus ombros em caso de uma derrota no Clássico dos Clássicos, mas se mostra seguro de obter um bom resultado e esperançoso na classificação. "O Sport com minha ausência perde muito na criação. A gente tem poucos jogadores com a característica de criar as jogadas e colocar os companheiros que jogam no ataque em situação de gol. Mas também quando estou jogando a cobrança é grande, então a gente tem que saber assumir as responsabilidades".
Além de ser o vice-artilheiro do time com nove gols, Marcelinho também é o responsável pelas assistências e bolas paradas no time do Sport. "Eu sempre joguei bem contra o Náutico. Isso aconteceu no Pernambucano, no próprio Brasileiro aqui na Ilha também fiz uma boa partida, independente se eles me marcarem fixo ou não eu vou procurar sair dessa marcação porque o Sport precisa dessa vitória para que a gente possa estar brigando pelo acesso", garante ele, que deve ganhar o apoio de Maylson ou Wellington Saci na armação.
O jogador assume seu papel de líder e prometeu, em entrevista coletiva, que vai chamar a responsabilidade e assim como os outros rubro-negros irá jogar com garra. "A gente pode até não jogar bem, mas vontade não vai faltar. Vamos estar em campo com o coração e a alma para que a gente consiga a vitória". Ele não poupa esforços para reconquistar a confiança da torcida do Sport. Mas, apesar de terem sido fundamentais em campanhas recentes como a do título da Copa do Brasil, após a perda do hexacampeonato os fãs do Leão parecem ter virado um peso a mais para o elenco.
"Infelizmente no último jogo aconteceu um episódio muito chato, mas a gente espera que eles possam estar nos apoiando. Nós temos ainda seis jogos e temos chances ainda. Não é hora de jogar a toalha", garante o craque, admitindo que a tentativa de invasão dos vestiários da Ilha do Retiro ainda incomoda aos atletas.
Além de ser o vice-artilheiro do time com nove gols, Marcelinho também é o responsável pelas assistências e bolas paradas no time do Sport. "Eu sempre joguei bem contra o Náutico. Isso aconteceu no Pernambucano, no próprio Brasileiro aqui na Ilha também fiz uma boa partida, independente se eles me marcarem fixo ou não eu vou procurar sair dessa marcação porque o Sport precisa dessa vitória para que a gente possa estar brigando pelo acesso", garante ele, que deve ganhar o apoio de Maylson ou Wellington Saci na armação.
O jogador assume seu papel de líder e prometeu, em entrevista coletiva, que vai chamar a responsabilidade e assim como os outros rubro-negros irá jogar com garra. "A gente pode até não jogar bem, mas vontade não vai faltar. Vamos estar em campo com o coração e a alma para que a gente consiga a vitória". Ele não poupa esforços para reconquistar a confiança da torcida do Sport. Mas, apesar de terem sido fundamentais em campanhas recentes como a do título da Copa do Brasil, após a perda do hexacampeonato os fãs do Leão parecem ter virado um peso a mais para o elenco.
"Infelizmente no último jogo aconteceu um episódio muito chato, mas a gente espera que eles possam estar nos apoiando. Nós temos ainda seis jogos e temos chances ainda. Não é hora de jogar a toalha", garante o craque, admitindo que a tentativa de invasão dos vestiários da Ilha do Retiro ainda incomoda aos atletas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário