Considerado uma das promessas do Mundial de Motovelocidade, o britânico Bradley Smith admitiu que pensou em parar de correr quando soube da morte do colega Marco Simoncelli, que se acidentou na segunda volta do Grande Prêmio da Malásia de MotoGP. Smith, que cumpre sua primeira temporada na Moto2, último degrau antes da categoria principal, não competiu na penúltima etapa da temporada 2011 por causa de uma queda no treino livre de sexta-feira. O piloto de 20 anos sofreu uma contusão no peito e teve a clavícula quebrada e assistia à prova dos boxes no momento do acidente fatal.
Bradley Smith está na primeira temporada na categoria Moto2 do Mundial de Motovelocidade (Foto: MotoGP)- Isso é muito perturbador para um piloto, e realmente faz você se perguntar se quer fazer algo assim como uma carreira. Devido ao grande trabalho da comissão de segurança e a alta tecnologia envolvida em nossos equipamentos, a segurança geral do nosso esporte evoluiu, de forma que foi um choque para nós que algo como isso tenha acontecido – declarou o inglês à rádio BBC.
Após cinco anos e três vitórias na classe 125cc, Smith já conquistou três pódios em sua temporada de estreia na Moto2, e está em sétimo lugar no campeonato. Recentemente, o piloto assinou um acordo com a equipe Tech 3 para correr na MotoGP em 2013 e 2014, após mais um ano de aprendizado na divisão de acesso. Ainda em recuperação por conta do acidente sofrido em Sepang, Smith não tem certeza se estará presente na última rodada da temporada 2011, em Valência, na Espanha, dia 6 de novembro.
- Estou fazendo fisioterapia e já fui para a academia começar o treinamento físico leve e alguns exercícios para movimentar o ombro. Estou trabalhando com o objetivo de me sentir melhor, ao invés de ficar apenas me recuperando no sofá. Não reservei voos e não estou me colocando sob qualquer tipo de pressão para estar em Valência. Vamos ver – avaliou o piloto.
Sobre a opção de continuar a competir, Bradley Smith admite que o amor pelo esporte falou mais alto em sua ecisão.
- Fiquei me perguntando: ‘será que tudo isso vale a pena?’. Mas, no meu coração, as corridas de moto são meu mundo, minha vida e me sinto vazio e sem diversão sem elas. Não há outra coisa que eu goste de fazer e penso que Marco sentia exatamente o mesmo. Ele parecia mostrar a mesma emoção, o mesmo sentimento. Há obviamente muito mais na vida além de corridas de motos, mas não para mim – sentenciou o britânico.

Após cinco anos e três vitórias na classe 125cc, Smith já conquistou três pódios em sua temporada de estreia na Moto2, e está em sétimo lugar no campeonato. Recentemente, o piloto assinou um acordo com a equipe Tech 3 para correr na MotoGP em 2013 e 2014, após mais um ano de aprendizado na divisão de acesso. Ainda em recuperação por conta do acidente sofrido em Sepang, Smith não tem certeza se estará presente na última rodada da temporada 2011, em Valência, na Espanha, dia 6 de novembro.
- Estou fazendo fisioterapia e já fui para a academia começar o treinamento físico leve e alguns exercícios para movimentar o ombro. Estou trabalhando com o objetivo de me sentir melhor, ao invés de ficar apenas me recuperando no sofá. Não reservei voos e não estou me colocando sob qualquer tipo de pressão para estar em Valência. Vamos ver – avaliou o piloto.
Sobre a opção de continuar a competir, Bradley Smith admite que o amor pelo esporte falou mais alto em sua ecisão.
- Fiquei me perguntando: ‘será que tudo isso vale a pena?’. Mas, no meu coração, as corridas de moto são meu mundo, minha vida e me sinto vazio e sem diversão sem elas. Não há outra coisa que eu goste de fazer e penso que Marco sentia exatamente o mesmo. Ele parecia mostrar a mesma emoção, o mesmo sentimento. Há obviamente muito mais na vida além de corridas de motos, mas não para mim – sentenciou o britânico.
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